Porém, o planejamento financeiro não se restringe a planilhas, gráficos e projeções. Apesar da extrema importância desta parte técnica para subsidiar as decisões, sabe-se que o comportamento humano exerce enorme influência no resultado final. Esse campo do planejamento é baseado nas Finanças Corportamentais.
O nosso cérebro, para poupar esforço e agilizar as respostas, desenvolve naturalmente atalhos mentais (heurísticas) que simplificam, ou automatizam, a percepção e a avaliação das informações que recebemos. O resultado disso é que nem sempre nossas decisões são conscientes e racionais, nos levando a hábitos não saudáveis, inclusive financeiros. É nesse momento que nos sabotamos e caminhamos para situações complicadas!
O objetivo de combinar todas essas áreas, ao final de todos os levantamentos, organização e discussões das informações, é definir um plano equilibrado e factível que considere as necessidades e prioridades do indivíduo ou família, traduzidas em um conjunto de ações e prazos.